Estou intrigado com meu país, os políticos definem o rumo de abordagens nos mídias, até os tais independentes. Isto é um maquiavelismo autêntico, onde a pressão feita através dos mídias não tem outro objectivo a não ser regalias, bem estar, etc.
Independentes em relação a quem caro Bamo? Pareces estar a falar de um assunto que dominas e no entanto deixas pouco para nós, sendo que torna-se difícil perceber o seu racioccínio. Abra-se, estamos aqui......
Atirador, quando se fala de media independente refere-se a empresas jornalisticas cujas estruturas de capital não consta o Estado, tanto para common e mesmo no preference share. Espero ter ajudado
Saiete, quando colocava a questão “independente em relação a quem” não excluia a questão da independência formal que apresentas: em relação ao Estado. Só que, vou mais longe,pois se, os custos de produzir jornais m Moçambique estão elevados e dai insustentáveis (vide a última página do jornal Savana de ontem), e a publicidade não é também suficiente para suportar os mesmos custos(vide ainda o Savana), seria de questionar: Quem sustenta estes mesmos jornais? E quem os sustenta o que espera receber em troca? Claro que algo e algo mais que sabem que formalmente não podem fazer avançar. E se espera receber algo (e sabemos que a lógica é essa), esses jornais são independentes em relação a quem? Ou a independência só faz sentido quando é em relação ao Estado. Bamo, aguardo a sua explicação
Eu o que não percebo é o que intriga o Bamo. A que propósito vem tudo isto? Os políticos, como os empresários, os padeiros, os chapas, os advogados querem espaço nos mídia até para exporem as suas preocupações e visões. Cada órgão filtra o que deve ou não deve ser tomado a sério. Mas a mim não intriga
Atirador, as linhas editoriais de todos mídias estão presas a objectivos que estão acima de tornar a informação mais acessível ao público. Basta olhar para a constante raspagem de imagem, aos artigos claramente encomendados e que muitas das vezes não interessam ao povo. è uma utopia minha sonhar independencia dos mídias, mas por uma questão de ética e deontologia profissional, as linhas editoriais precisam de ser revistas.
Mutisse, todos querem espaço sim, mas enquanto uns querem-no para servir interesses da maioria, outros almejam usar a mídia para tapar o sol com a peneuira e os mídias deviam sabem a quem querem servir, ou são newsletters ou são jornais/Radios/tvs, etc ao serviço do povo.
7 comentários:
Independentes em relação a quem caro Bamo?
Pareces estar a falar de um assunto que dominas e no entanto deixas pouco para nós, sendo que torna-se difícil perceber o seu racioccínio.
Abra-se, estamos aqui......
Atirador, quando se fala de media independente refere-se a empresas jornalisticas cujas estruturas de capital não consta o Estado, tanto para common e mesmo no preference share. Espero ter ajudado
Parece que ficou mais complicado...
Saiete, quando colocava a questão “independente em relação a quem” não excluia a questão da independência formal que apresentas: em relação ao Estado.
Só que, vou mais longe,pois se, os custos de produzir jornais m Moçambique estão elevados e dai insustentáveis (vide a última página do jornal Savana de ontem), e a publicidade não é também suficiente para suportar os mesmos custos(vide ainda o Savana), seria de questionar:
Quem sustenta estes mesmos jornais? E quem os sustenta o que espera receber em troca?
Claro que algo e algo mais que sabem que formalmente não podem fazer avançar.
E se espera receber algo (e sabemos que a lógica é essa), esses jornais são independentes em relação a quem?
Ou a independência só faz sentido quando é em relação ao Estado.
Bamo, aguardo a sua explicação
Eu o que não percebo é o que intriga o Bamo. A que propósito vem tudo isto? Os políticos, como os empresários, os padeiros, os chapas, os advogados querem espaço nos mídia até para exporem as suas preocupações e visões. Cada órgão filtra o que deve ou não deve ser tomado a sério. Mas a mim não intriga
Obrigado a Todos pela visita
Atirador, as linhas editoriais de todos mídias estão presas a objectivos que estão acima de tornar a informação mais acessível ao público. Basta olhar para a constante raspagem de imagem, aos artigos claramente encomendados e que muitas das vezes não interessam ao povo. è uma utopia minha sonhar independencia dos mídias, mas por uma questão de ética e deontologia profissional, as linhas editoriais precisam de ser revistas.
Mutisse, todos querem espaço sim, mas enquanto uns querem-no para servir interesses da maioria, outros almejam usar a mídia para tapar o sol com a peneuira e os mídias deviam sabem a quem querem servir, ou são newsletters ou são jornais/Radios/tvs, etc ao serviço do povo.
Gostaria que essas palavras, honestas, sabias e directas fossem da minha autoria...
Eu tambem partilho da mesma ideia.
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