Meus caros, parto do principio de André Gide, segundo o qual, Tudo já foi dito uma vez, mas como ninguém escuta é preciso dizer de novo. Cá estou movido pela razão. Felizmente, encontro-me mergulhado numa aventura amorosa com uma cidade chamada Matola, conhecida em tempos como capital industrial, hoje cheia de cavalos brancos.
Fiquei feliz com a nova toponímia, que estampou em várias artérias da Matola, novos nomes em susbistituição de colonos e atribuiu aos que não tinham alcunha. Fiquei feliz porque, Josina Machel, Eduardo Mondlane, só para citar alguns nomes, foram homenageados e o dia da assinatura dos acordos de Roma, 4 de Outubro 1992, acto que trouxe paz ao nosso país, mereceu também uma especial atenção.
Entendi o gesto como homenagem verdadeira, como reconhecimento das figuras e efemérides, mas a experiência tem me provado o contrário, senão vejamos: No final do primeiro mandato, o executivo da Matola, liderado pelo falecido Carlos Tembe, brindou os matolenses com uma grande obra, a avenida 4 de Outubro, que liga a cidade de Maputo (Benfica) à Matola (Bairro Acordos de Lusaka), e durante muito tempo, o feito foi tido como uma promessa convertida em verdade.
Hoje em dia a estrada é o que é, cheia de buracos. O ponto de descórdia entre Maputo e Matola, priva os munícipes de circularem em melhores condições. Maputo não quer resolver o problema que se verifica na ponte que atravessa Malaúze, no Benfica(Cidade de Maputo), alegando que a obra é da Matola, este por seu turno diz que já fez muito ao ultrapassar a ponte e chegar ao Benfica. Resultado: Munícipes entragues à sua sorte. E pergunto: Maputo e Matola cadê a unidade Nacional?
Mas não é só a 4 de Outubro que está marginalizada, temos a avenidada que leva o nome do herói de todos nós Eduardo Mondlane, que parte do nó da Machava à Padaria Pão de Lenha, um autêntico caus, que é conhecido por todos. E os vereadores como dizia num artigo, o jornalista Ângelo Munguambe, continuam dorminhocos. O argumento é de que a estrada está na responsabilidade da Administração Nacional de Estradas, mas na minha modesta opinião, a edilidade deve resolver o problema ao invés de procurar o culpado.
Outra figura homenageada, é a heroina Josina Machel, a nova toponímia não a deixou de fora, mas o vereador dominhoco, parece que está farto e quer se retirar do xadrez, por isso que prefere aguentar com sermão até o final do mandato, que não tem mais um ano de sobrevivência. Isto porque vezes sem conta já falou-se do problema mas nada feito. No entanto a maioria, que num estado democratático desempenha um papel importante, está a ser frustrada.
Em suma, queria apelar ao executivo da Matola para que tome a opinião, não como um ataque pessoal, mas acima de tudo como uma forma de participação do cidadão na gestão do bem comum. A estrada Regional, Av. Eduardo Mondlane precisa de ser reabilitada e é o vereador que deve negociar com a Administração Nacional de Estradas.
Por uma questão de bom senso e valorização do investimento, feito na Av. 4 de Outubro, a edilidade deve resolver o problema, pois o vizinho não perde nada antes pelo contrário, irá assistir quando o dono da infraestrutura estiver na acareação. Quanto à Josina Machel, só da opinião quem por respeito ao cidadão que vive num país democrático, urge colocar as máquinas de reabilitação de estradas que o Município possui, ainda que poucas, a funcionar.
Fiquei feliz com a nova toponímia, que estampou em várias artérias da Matola, novos nomes em susbistituição de colonos e atribuiu aos que não tinham alcunha. Fiquei feliz porque, Josina Machel, Eduardo Mondlane, só para citar alguns nomes, foram homenageados e o dia da assinatura dos acordos de Roma, 4 de Outubro 1992, acto que trouxe paz ao nosso país, mereceu também uma especial atenção.
Entendi o gesto como homenagem verdadeira, como reconhecimento das figuras e efemérides, mas a experiência tem me provado o contrário, senão vejamos: No final do primeiro mandato, o executivo da Matola, liderado pelo falecido Carlos Tembe, brindou os matolenses com uma grande obra, a avenida 4 de Outubro, que liga a cidade de Maputo (Benfica) à Matola (Bairro Acordos de Lusaka), e durante muito tempo, o feito foi tido como uma promessa convertida em verdade.
Hoje em dia a estrada é o que é, cheia de buracos. O ponto de descórdia entre Maputo e Matola, priva os munícipes de circularem em melhores condições. Maputo não quer resolver o problema que se verifica na ponte que atravessa Malaúze, no Benfica(Cidade de Maputo), alegando que a obra é da Matola, este por seu turno diz que já fez muito ao ultrapassar a ponte e chegar ao Benfica. Resultado: Munícipes entragues à sua sorte. E pergunto: Maputo e Matola cadê a unidade Nacional?
Mas não é só a 4 de Outubro que está marginalizada, temos a avenidada que leva o nome do herói de todos nós Eduardo Mondlane, que parte do nó da Machava à Padaria Pão de Lenha, um autêntico caus, que é conhecido por todos. E os vereadores como dizia num artigo, o jornalista Ângelo Munguambe, continuam dorminhocos. O argumento é de que a estrada está na responsabilidade da Administração Nacional de Estradas, mas na minha modesta opinião, a edilidade deve resolver o problema ao invés de procurar o culpado.
Outra figura homenageada, é a heroina Josina Machel, a nova toponímia não a deixou de fora, mas o vereador dominhoco, parece que está farto e quer se retirar do xadrez, por isso que prefere aguentar com sermão até o final do mandato, que não tem mais um ano de sobrevivência. Isto porque vezes sem conta já falou-se do problema mas nada feito. No entanto a maioria, que num estado democratático desempenha um papel importante, está a ser frustrada.
Em suma, queria apelar ao executivo da Matola para que tome a opinião, não como um ataque pessoal, mas acima de tudo como uma forma de participação do cidadão na gestão do bem comum. A estrada Regional, Av. Eduardo Mondlane precisa de ser reabilitada e é o vereador que deve negociar com a Administração Nacional de Estradas.
Por uma questão de bom senso e valorização do investimento, feito na Av. 4 de Outubro, a edilidade deve resolver o problema, pois o vizinho não perde nada antes pelo contrário, irá assistir quando o dono da infraestrutura estiver na acareação. Quanto à Josina Machel, só da opinião quem por respeito ao cidadão que vive num país democrático, urge colocar as máquinas de reabilitação de estradas que o Município possui, ainda que poucas, a funcionar.
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